Microcefalia: a apoteose do controle

Os noticiários da noite de 20/1 foram aterradores quando apresentaram os dados do crescimento exponencial, entre nós, brasileiros, da frequência de nascimentos de crianças com microcefalia.

Custei a dormir imaginando uma geração de conterrâneos microcefálicos, deficientes para o autocuidado e para a vida. Sonhei que os governantes de minha cidade leram: “Aedes aegypti Control Strategies in Brazil (Insect 2015)”, a entrevista da dra. Margareth Capurro na Época de 29/12/2015, as Opiniões no O POVO de 12/2015, todos mostrando evidências, que o controle epidemiológico do Aedes depende de uma intensa ação conjunta de todas as instituições públicas, privadas e de pessoas. Disseram em cadeia de rádio e TV: “Vamos acabar com as chances de esse mosquito nos matar ou nos fazer incapacitados para o resto de nossas vidas”.

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