Musculação pode ser uma arma no combate à depressão

Estudo revela que esse tipo de exercício físico ameniza sintomas depressivos

Digamos que o ditado “mente sã, corpo são” também poderia ser lido de trás pra frente, segundo um artigo publicado no periódico JAMA Psychiatry. No estudo, foi demonstrado que exercícios físicos resistidos, além de benéficos para o corpo, ajudam a aliviar os sintomas da depressão – “corpo são, mente sã”.

Os cientistas da Universidade de Limerick, na Irlanda, queriam descobrir se havia alguma associação entre esse tipo de treinamento – representado pela boa e velha musculação – e os sintomas depressivos. Para isso, reuniram dados de 33 pesquisas clínicas, com quase 2 mil participantes.

A partir daí, eles observaram uma redução de 44% nos indícios da doença entre a turma que puxava ferro. De acordo com a revista Time Health, os autores do trabalho compararam esse efeito ao de remédios antidepressivos ou terapias comportamentais.

“O treino resistido diminuiu significativamente os sintomas depressivos entre adultos, independentemente do estado de saúde, do volume total prescrito de exercícios ou mesmo do aumento na força”, escreveram os pesquisadores no artigo. Dito de outra forma, você não precisa virar o Hulk para conquistar esse benefício.

E dá para ir além da musculação. Pesquisas anteriores sugerem que a ioga e outras práticas também seriam efetivas no combate à depressão.

Dia das Mães 2018

No Brasil o Dia das Mães é comemorado no segundo domingo de maio. Em 2018, a data cairá no dia 13. Embora muita gente pense que a comemoração esteja relacionada a iniciativas puramente comerciais, muitas das origens do Dia das Mães estão ligadas a movimentos políticos e sociais pela afirmação da mulher na sociedade. A iniciativa de oficializar o segundo domingo de maio do ano de 1932 como Dia das Mães e da maternidade partiu da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, uma das principais entidades feministas do início do século XX, que lutou duramente pelo direito das mulheres ao voto.

Antes, nos Estados Unidos, em 1865, O trabalho social da metodista norte-americana, inspirou a data comemorativa, uma ativista chamada Ann Maria Reeves Jarvis criou o Mother’s Friendship Day (algo como Dia da Solidariedade entre as Mães) para chamar a atenção sobre o gigantesco número de feridos e mutilados produzidos pela Guerra de Secessão. Mais tarde, sua filha Anna Jarvis iniciaria a campanha pela oficialização do segundo domingo de maio como data de celebração da maternidade, o que ocorreu pela primeira vez no dia 9 de maio de 1914. Anos depois, a própria Anna Jarvis teria se desiludido com transfiguração do Dia das Mães numa data meramente comercial e lutaria pela abolição do feriado que ajudara a criar.

O Pulmocenter, Desde já parabeniza à todas às Mães do Mundo!!

CURSO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

O PULMOCENTER realizou, neste sábado, 14/04/2018, curso em parada cardiorrespiratória (PRIMEIROS SOCORROS), para toda sua equipe. O evento desenvolveu-se a contento. A nossa diferença está no cuidado esmerado que temos com as pessoas que de nós precisam.

“Respire fundo no Pulmocenter e sinta-se seguro”
#Curso #PrimeiroSocorros #Pulmo


INFLUENZA (GRIPE) – Atualização 2018

“Olá todos. Quem desejar conhecer muito bem a gripe que nos ronda, vejam esse trabalho ATUAL E CIENTÍFICO, mas bem compreensível para qualquer pessoa. Fala tudo o que se precisa saber sobre gripe e vacinas antigripais para 2018.
 
Lembro que todo ano há mutações virais, por isso, todos devemos nos vacinar. No artigo tem todas as perguntas e respostas sobre o que se precisa saber (basta ler essas questões, que já terá informes completos), a fim de que se tome a vacina contra gripe, sem a menor preocupação.
Só não poderá toma-la quem tiver alergia a ovo. Até os imunossuprimidos devem usar a vacina, só que a de vírus inativos.
 
Vamos driblar a gripe neste 2018, sem medo de se ver livre dela.
 
INFLUENZA (GRIPE)
Autor: Dr. Julival Ribeiro – HBDF
Revisão: Dra. Nancy Bellei – DIP/UNIFESPRevisão: Dra. Nancy Bellei – DIP/UNIFESP
 
 

“As diferenças dos diferentes”

 

Todas as pessoas são diferentes. Rostos, corpos, fala, andar, pensamento e ideias, que são simples expressões de seus DNAs. Cada uma dessas é única, sem semelhante, geneticamente falando. Nem os gêmeos univitelinos são iguais. A prova disso está na análise das impressões digitais, dos genomas e de novas técnicas de estudo da identidade.

Se olharmos, por exemplo, no âmbito do ambiente do nosso trabalho, verificamos que, cada pessoa daquele grupo tem: andar, tom de voz, orelhas diferentes, personalidades especiais e assim por diante. Os seres humanos são uma espécie da Natureza que possuem uma quantidade descomunal de variações de corpo e mente. 

A medida em que se avança na tecnologia do estudo da identidade das pessoas descobrem-se sobre o que os faz diferentes, e assim, especiais. 
A propósito disso, que muito tem a ver com a genética, algumas pessoas nascem mais diferentes, por terem alterações mais especiais ainda dos seus cromossomos o que os tornam diferentes dos diferentes, ou seja, da maioria.

Os autistas formam um grupo desses, cuja mutação genética desdobra-se em um espectro de formas diversas de um tipo de deficiência na comunicação verbal, visual e expressão corporal.

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, tem como filosofia levar a todos uma melhor compreensão do significado do que é ser uma pessoa com autismo: um diferente dos diferentes, mas com todos os direitos iguais.
A Associação Brasileira Para para o Direitos das Pessoas Autistas (Abraça), prega nos seus eventos desta semana (http://abraca.autismobrasil.orgcampanha2018/) um desbloqueio social e uma ampla abertura para que os autistas vivam e participem das ações da comunidade em que vivem. E, seja recebido como todos devem ser em sociedade. 
 Retroagindo o nosso olhar para os humanos em geral, mesmo com síndromes cromossômicas, todos são diferentes e possuem um espectro infindo dessas diferenças. 

O olhar para os autistas nesse sentido, é o que se deseja na conscientização sobre essa síndrome. Por isso, melhor será nos tratarmos como iguais, respeitando todas “as diferenças dos diferentes”.

DraMarcia Dra. Márcia Alcantara Holanda
Médica pneumologista; coordenadora do Pulmocenter; membro da Academia Cearense de Medicina
pulmocentermar@gmail.com

Fonte: O povo