Câncer de pulmão costuma agir silenciosamente

Sem tosse câncer de pulmão costuma agir silenciosamente

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de um milhão e setecentos mil casos novos de câncer de pulmão são diagnosticados anualmente. Só no próximo ano, segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer INCA, no Brasil, serão 28.190 novos casos no país. O senso comum diz que, ao se pensar em câncer de pulmão, imaginam-se sinais como tosse e falta de ar como primeiros sintomas da doença. Mas não é bem isso que ocorre. “A patologia chega de forma silenciosa e, quando descoberta, é responsável pela maior taxa de mortalidade da doença”, afirma Miguel Torres, radio-oncologista do Radiocare Centro de Radioterapia do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte. Continue lendo

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Microcefalia: luzinhas no fim do túnel

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“Tenho insistido na idealização e possível criação e aplicação de um programa de controle da epidemia de microcefalia além das viroses dengue e chikungunya.”

Depois de ter publicado, escrito e debatido sobre os meios de controle do ciclo epidemiológico do Aedes aegypti no O POVO de 9/12/2015 e nos Debates do POVO da Rádio O POVO CBN em 10/13/2015, fui bastante solicitada a explicar melhor como se faz esse controle, firmando uma parceria entre Governo e cidadãos. Continue lendo

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Entenda a diferença entre remédios de referência, genéricos e similares.

O preço dos remédios é controlado pelo governo federal. Em abril desse ano, houve reajuste nos preços. Porém, agora os consumidores estão sentindo ainda mais diferença quando vão ao balcão das farmácias. Não foi novo ajuste nos preços, dessa vez é a alta do dólar que está influenciando. Para continuar com o lucro, os fabricantes diminuíram os descontos que dão às farmácias. A saída para economizar pode ser escolher remédios genéricos, similares ou até mesmo da Farmácia Popular, do governo. Continue lendo

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Conheça os impactos das mudanças climáticas na saúde.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sete milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas da exposição à poluição do ar.

De acordo com a OMS, entre 2030 e 2050, as mudanças climáticas serão parcialmente responsáveis por mais de 250 mil mortes, relacionadas principalmente a várias patologias, de desnutrição a malária, passando por diarreia e até o stress ligado ao calor. “Nós precisamos ter acesso a água potável, alimentos e um teto para se proteger. E cada vez que isso é colocado em risco em caso de secas, inundações e ciclones, nosso organismo é afetado”, explica Maria Neira, diretora do departamento Saúde e Meio Ambiente da OMS. “O aumento das temperaturas também favorece os vetores de transmissão de doenças como malária ou dengue.” Continue lendo

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“O risco que corremos hoje de termos uma geração futura de nordestinos microencefálicos, é grande, e real!!”

O controle da dengue, zika e chikungunya ao nosso alcance.

Há 25 anos, uma doença assolou a Chapada da Ibiapaba: era a silicose em cavadores de poços. Doença devastadora de pulmões, era adquirida de modo circunstancial, pelo fato de na região não haver fontes naturais de água e pelo fato de as ações governamentais de combate aos efeitos da seca patrocinarem a prática de escavar poços artesanais para a obtenção desse líquido.

Essa epidemia ceifou a vida de 200 homens na faixa etária dos 40 anos e ameaçou a de outros 1.200. Não tinha cura nem meios de controle da produção da poeira venenosa respirada no fundo do poço, por aqueles homens. (Holanda et al. Silicose em cavadores de poços da Região de Ibiapaba (CE): da descoberta ao controle. J Bras Pneumol. 1999.) Continue lendo

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